O tio avô de Marcelo defende o garoto desde o começo das investigações. Para ele, o menino não seria capaz de cometer o crime, e prestou depoimento nesta segunda-feira, 12.
Outro tio do adolescente também acredita na inocência do sobrinho. Este parente questiona as teses da Polícia de que Marcelo teria matado a família, ido à escola e depois retornado a cena do crime e se matado. Segundo ele, Marcelo não sabia dirigir, nem atirar.
Já foram ouvidas 21 pessoas pela Polícia. Porém, os laudos tão fundamentais para as investigações ainda não saíram e devem ficar prontos nesta semana. Com esta análise do Instituto Médico Legal (IML), será possível determinar de onde foram feitos os disparos, o ângulo em que os tiros foram dados, a sequência das mortes e se as vítimas foram dopadas ou não. Com o laudo, a Polícia poderá fazer a montagem do crime.
Integrantes de rede social também questionam tese da Polícia
Não só os familiares de Marcelo Pesseghini contestam a opinião da Polícia, mas também um grupo criado no Facebook que compartilha do mesmo questionamento. Na página intitulada como "Não foi o Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini", mais de 20 mil pessoas curtiram.
Grupo no Facebook questiona tese da Polícia
Redação O POVO Online
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